sexta-feira, 12 de julho de 2013

E ae? Sabe ou não sabe muito de interface?

Na hora de confirmar a recarga, qual botão você apertaria sem pensar?

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Faixa de pedestres

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Todo dia eu me pergunto: Por que as faixas de pedestres alocadas em esquinas, e que não possuem semáforo, ficam exatamente na esquina? Dessa maneira, é impossível um carro parar antes da faixa e conseguir enxergar o trânsito de veículos da via transversal. Sendo assim, o que acontece? O carro fica parado sobre a faixa de segurança aguardando a sua vez de a atravessar a via. Já vi em algum ponto de alguma cidade, que não lembro qual, o modelo do desenho abaixo, mas não é nem um pouco comum. Não sou especialista em engenharia viária urbana, mas sou designer, e as vezes me pergunto se esse tipo de "falha" não acontece em virtude da falta de um profissional que estude a solução do problema com foco no usuário, não na viabilidade técnica ou solução tecnológica mais apropriada para a máquina. Foco no ser humano, no usuário, nas pessoas!

faixa de pedestres alternativa

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

5º Encontro Brasileiro de Arquitetura de Informação

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Aconteceu, nos dias 21 e 22 de outubro de 2011, em São Paulo, o Ebai 2011 (Encontro Brasileiro de Arquitetura de Informação). E nesta edição, eu tive o privilégio de ser um dos palestrantes (abaixo a minha apresentação). Foi uma puta experiência e um puta aprendizado. Quem quiser saber mais sobre como foi o evento, "Um resumão do Ebai 2011" feito pelo Fabricio Teixeira no blog Arquitetura de Informação ficou bem legal.

sexta-feira, 4 de março de 2011

Priorizando decisões de design

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Numa livre adaptação (cópia mal feita) do Apple Human Interaface Guidelines: Prioritizing Design Decisions e sem compromisso algum com nada, fiz esta pequena nota para as guidelines das aplicações interativas para a TV. Esta nota é útil e serve para o desenvolvimento de qualquer produto, pois mostra de maneira clara onde manter o foco e como compartilhar as decisões entre os envolvidos do projeto.


A pirâmide acima mostra uma escala na qual devemos nos guiar para não gastar tempo e recursos em funcionalidades de um nível acima, sem preencher ao máximo o nível subsequente.

Requerimentos mínimos

Assim como uma geladeira deve refrigerar o alimento ou uma maçaneta deve abrir uma porta, o mais importante de qualquer aplicativo é atender as necessidades básicas que ele foi concebido.
Nenhum recurso ou diferenciação pode ser mais importante que as principais funções do aplicativo.
É necessário criar um lista de itens indispensáveis para o aplicativo em desenvolvimento.

Exemplo de itens indispensáveis para um “gravador digital”
- gravar um programa
- assistir um programa gravado
- apagar um programa gravado

Outros recursos como avançar ou retroceder em “n” velocidades é esperado pelo usuário, mas pode ou não fazer parte da lista de requerimentos mínimos. Vai depender da decisão do grupo de desenvolvimento.

Recursos esperados pelo usuário

Como no exemplo anterior, o recurso de retroceder ou avançar vídeo, pode ou não fazer parte da lista de indispensáveis. Mas ainda é um bom exemplo de recurso esperado pelo usuário. A falta dele não mata o aplicativo, ainda é possível gravar e assistir programas, mas pode causar decepção ao usuário, pois nesse exemplo ele já conhece esses comandos através de outros produtos análogos ao gravador de tv (video-cassete, rádio-gravador, dvd player, cd player, etc.).

Diferenciação

A diferenciação é fundamental para qualquer aplicativo, pois é nela que podemos melhorar a experiência do usuário e nos destacar de aplicativos similares. Porém, ela não pode rivalizar com as bases da pirâmide.
Os recursos de diferenciação exigem cuidado, pois o uso das funções básicas não podem perder seu foco em prol de das atividades extras que o aplicativo oferece.
Um exemplo grosseiro seria um celular com câmera, mp3 player, viva voz, rádio e wap onde o simples ato de ligar ou atender uma chamada de voz é prejudicada pela complexidade de recursos.

terça-feira, 1 de março de 2011

Conceptual Models of Fle Systems

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Neste vídeo, Don Norman nos apresenta um exemplo simples sobre um erro bastante comum na concepção de interfaces.

Fonte:
URL: http://www.interaction-design.org/tv/conceptual_models_of_file_systems.html